Tratava-se
um uma reunião das nações européias vitoriosas para a redefinição da
ordem geopolítica na Europa. Sob a liderança da Inglaterra, Áustria,
Prússia e Rússia, o Congresso era anti-revolucionário e prol
restabelecimento das monarquias. Foi adotado o princípio da Restauração,
ou seja, as fronteiras anteriores à revolução seriam restauradas e os
antigos governantes retornariam ao poder – inclusive o sucessor de Luiz
XVI, o rei Luiz XVIII. Uma tentativa de equilíbrio entre as potências
européias, e o princípio da compensação, isto é, as potências
vencedoras receberiam enormes territórios, sem se importar com as
aspirações nacionalistas das populações dos territórios anexados.
Para impedir surtos nacionalistas e novas eclosões revolucionárias foi criada a Santa Aliança, encabeçada por Áustria, Rússia e Prússia, tratava-se de um instrumento militar, político e ideológico representativos dos interesses dos grupos empenhados na restauração. Contudo, as décadas seguintes mostrariam que os ideais da Revolução Francesa já haviam se arraigado na mentalidade popular e que os interesses liberais burgueses aspiravam indubitavelmente pretensões de ideologia hegemônica.
Na cartoon abaixo, os monarcas europeus "brincam" com Napoleão após a sua derrota e o restabelecimento dos tronos a seus antigos (quando possível) donos.
Para impedir surtos nacionalistas e novas eclosões revolucionárias foi criada a Santa Aliança, encabeçada por Áustria, Rússia e Prússia, tratava-se de um instrumento militar, político e ideológico representativos dos interesses dos grupos empenhados na restauração. Contudo, as décadas seguintes mostrariam que os ideais da Revolução Francesa já haviam se arraigado na mentalidade popular e que os interesses liberais burgueses aspiravam indubitavelmente pretensões de ideologia hegemônica.
Na cartoon abaixo, os monarcas europeus "brincam" com Napoleão após a sua derrota e o restabelecimento dos tronos a seus antigos (quando possível) donos.
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