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sexta-feira, 20 de abril de 2012

A Revolução Russa.ppt

Historiando sob diversos olhares
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Atividade divertida Revolução americana


Preencha as lacunas corretamente

1- O país que atualmente conhecemos como a maior potência econômica, começou sua história com um grupo de __________________ inglesas.

2 - Muitos ingleses saíram da Inglaterra para formar as colônias por motivos _________________

3- Enquanto as colônias do ______________ tinham a sua economia baseada na pequena propriedade familiar, onde se praticava a _____________ e a _________________, nas colônias do ____________ o clima mais ___________ e a qualidade do solo eram propício à produção de ______________________________.

4 - A ________________________foi o conflito entre a _______________ e a Inglaterra por disputas ______________________.

5- Lei que estipulava que todo documento deveria pagar uma taxa na forma de uma estampilha para os ingleses foi chamada de _________________.

6- A ________________ foi o nome dado à lei sobre o imposto cobrado sobre o açúcar importado pelas colônias.

7 - As ____________________ foi o nome dado às leis impostas pelo governo inglês como punição aos colonos por ter jogado no mar carregamento de três navios, episódio denominado _________________________.

8 - O ___________________ foi o movimento que inspirou a Independência dos Estados Unidos.

8- A ____________________________________ das Treze Colônias determinava que as colônias passariam a ser estados _______________ e _____________________ da Inglaterra, e que cada uma delas teria __________________ para aprovar sua próprias leis.

9 – A declaração de independência americana não considerava cidadãos os ___________, as _________________ e os _________________.

10 – A declaração de independência determinou que, se o governo não respeitasse os direitos do ____________________, poderia ser deposto e substituído – uma clara influência _________________.

11- _________________________ foi o primeiro presidente dos Estados Unidos.

12 – A ______________________ americana foi muito importante, pois estabeleceu as bases para a formação de uma _____________, a primeira da história da América.


autonomia - artigos tropicais - agricultura -  escravos – colônias - cidadão – livres – Constituição - Festa do chá de Boston – territoriais – norte – estrangeiros - independentes - Iluminismo – França – pecuária - mulheres - Lei do selo – Lei do Açúcar – Declaração de Independência– Guerra dos Sete Anos - quente - República religiosos - Leis Intoleráveis – sul – George Washington - iluminista

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Atividade divertida Revolução Russa

Complete a palavra-cruzada abaixo:

 Horizontal
1. Líder do governo provisório que derrubou o czar Nicolau II, em 1917.
4. Nome do exército soviético, responsável pela vitória contra o Exército Branco e na intervenção estrangeira.
5. Defendiam a revolução operária e a conquista do poder político pelos operários. Seu objetivo era a instauração da ditadura do proletariado.
6. Defendiam a formação de um partido de massas com feição socialista, e aliança com os liberais.
9. Sistema socioeconômico baseado no fim da propriedade privada e na igualdade de todas as pessoas.
11. Líder da União Soviética, venceu e perseguiu Trotsky após a morte de Lênin.
13. Importante teórico do socialismo que junto com Marx idealizou a revolução dos trabalhadores contra a opressão burguesa.
15. Capital do império russo, chamada de Petrogrado e Leningrado ao longo da história.
 
Vertical
2. Comitês formados por delegados eleitos por operários, camponeses e soldados, que conferiram maior representação política à população russa. Foram fundamentais na organização da Revolução.
3. Líder do Exército Vermelho que teve importância fundamental na vitória socialista na Rússia.
6. Capital da União Soviética.
7. Sigla da União Soviética.
8. Pai do socialismo, judeu alemão que defendeu na obra "O Capital" a luta dos trabalhadores contra a exploração burguesa.
10. Principal líder da revolução russa, chefe do Soviete de Petrogrado.
12. Sigla da política econômica lançada por Lênin em 1921 que pretendia recuperar a atividade agrícola e industrial na Rússia revolucionária. 
14. Título imperial russo, originário do título dos imperadores romanos e bizantinos, césar.


domingo, 15 de abril de 2012

Analisando o processo revolucionário russo

A dualidade de poderes
 
Com a abdicação do czar (março de 1917), estabeleceu-se uma aliança entre o governo provisório, de caráter liberal e controlado pela burguesia, e o soviete de Petrogrado, eleito pelos operários e soldados. Esse soviete permaneceria, num primeiro momento, como um órgão à parte do governo que fiscalizaria sua atuação. Nesse período de agitações políticas, formou-se uma expressiva rede de sovietes, associada a outras instituições populares, como sindicatos, assembléias, etc.
A princípio, os setores populares representados nos sovietes tiveram ilusões quanto à aliança com os liberais. Mas, em curto prazo, o governo de alianças acabou cedendo lugar a uma situação de dualidade de poderes. De um lado estava o Governo Provisório, cujas decisões não correspondiam às aspirações populares, e de outro o soviete, detentor de uma representação local mais direta e efetiva.
Uma das mais fortes discordâncias entre o Governo Provisório era em relação à guerra em andamento, na qual o exército russo sofria pesadas baixas com mortes e deserções. Enquanto o Governo Provisório pretendia continuar a guerra "até a vitória final", o soviete de Petrogrado encaminhava uma proposta de paz.
Além disso, operário reivindicavam uma legislação trabalhista e a gestão das empresas, camponeses clamavam por uma reforma agrária e grande parte da nação exigia a convocação de uma Assembléia Constituinte, que os governantes insistiam em adiar até o término da guerra.
Em abril, Lênin apresentou ao Partido Bolchevique suas propostas, as chamadas Teses de Abril. Nelas, ele propunha a paz imediata; a dissolução do Governo Provisório e "todo poder aos sovietes"; a supressão da polícia, do exército e do conjunto de funcionários do Estado; o confisco das grandes propriedades rurais e a nacionalização da terra; a criação de um banco nacional único; o controle da produção social e da distribuião dos produtos pelos sovietes. Em julho, vários levantes puseram em xeque a autoridade do Governo Provisório, que aproveitou o fato para pôr o Partido Bolchevique na ilegalidade e prender vários líderes. Para não ser preso, Lênin se refugiou na Finlândia.
De março a outubro, a Rússia assistiu a sucessivas mobilizações populares em defesa da paz e da mudanças políticas e econômicas profundas, que se refletiram no fortalecimento dos partidos revolucionários.
O agravamento da crise em setembro e outubro criou condições para que as palavras de ordem bolcheviques "Paz, Pão e Terra" encontrassem respaldo entre a grande maioria da população.
Em outubro, Lênin, de volta do exílio na Finlândia, propôs o desencadeamento imediato da insurreição para derrubar o Governo Provisório, numa reunião do Comitê Central do Partido Bolchevique.
As bases bolcheviques, sob a liderança de Lênin e Trotsky, colocaram em marcha a insurreição. A criação do Comitê Militar Revolucionário do Soviete de Petrogrado e a preparação da Guarda Vermelha para debelar os contrarrevolucionários concorreram para que os insurretos tomassem o poder em nome dos sovietes, em 25 de outubro de 1917 (7 de novembro no nosso calendário).

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Entendendo as datas da Revolução de Fevereiro

A expressão Revolução Russa é relativa às duas revoluções vitoriosas de 1917: a primeira, denominada Revolução de Fevereiro (março, pelo calendário juliano, então usado na Rússia), levou à queda da autocrática monarquia imperial. A segunda, denominada Revolução Bolchevique ou Revolução de Outubro, foi organizada pelo partido bolchevique contra o governo provisório instalado na primeira fase.
Em 23 de fevereiro - pelo calendário juliano que se refere ao dia 8 de março no calendário gregoriano -, uma série de reuniões e passeatas aconteceram em Petrogrado, por ocasião do dia internacional da mulher. Nos dias que se seguiram, a agitação continuou a aumentar, recebendo a adesão das tropas encarregadas de manter a ordem pública, que se recusavam a atacar os manifestantes
No dia 27 de fevereiro, um mar de soldados e trabalhadores com trapos vermelhos em suas roupas invadiu o Palácio Tauride, onde a Duma se reunia. Durante a tarde, formaram-se dois comités provisórios em salões diferentes do palácio. Um, formado por deputados moderados da Duma, se tornaria o Governo Provisório. O outro era o Soviete de Petrogrado, formado por trabalhadores, soldados e militantes socialistas de várias correntes.
Temendo uma repetição do Domingo Sangrento, o Grão-duque Mikhail ordenou que as tropas leais baseadas no Palácio de Inverno não se opusessem à insurreição e se retirassem. Em 2 de março, cercado por amotinados, Nicolau II assinou sua abdicação.
Após a derrubada do czar, instalou-se o Governo Provisório, comandado pelo príncipe George Lvov, um latifundiário, e tendo Kerenski como ministro da guerra. Era um governo de caráter liberal burguês, comprometido com a manutenção da propriedade privada, e interessado em manter a participação russa na Primeira Guerra Mundial.

Obs.: O calendário juliano foi implantado pelo líder romano Júlio César, em 46 a. C., como uma importante e substancial alteração no calendário romano. Foi modificado ainda mais em 8 d. C., pelo imperador Augusto, e os nomes dos meses sofreram ainda várias mudanças ao longo do Império Romano. O calendário juliano acabou sofrendo sua última modificação em 1582, pelo Papa Gregório XIII, dando origem ao calendário gregoriano que foi adotado progressivamente por diversos países, e hoje é utilizado pela maioria dos países ocidentais.
O calendário juliano, com as modificações feitas por Augusto, continua sendo utilizado pelos cristãos ortodoxos em vários países. Nele, os anos bissextos ocorrem sempre de quatro em quatro anos, enquanto no calendário gregoriano não são bissextos os anos seculares exceto os múltiplos de 400, o que hoje acumula uma diferença para o calendário gregoriano de 13 dias.



sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Império Carolíngio (1/2)

O Império Carolíngio (2/2)

Resolução do estudo dirigido: A Primeira Guerra.


Quais foram os fatos que determinaram o início da Primeira Guerra Mundial?
O assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro, em Sarajevo; o acobertamento dos sérvios pelo Império Russo; e a invasão da Bélgica pela Alemanha.

Explique a frase: “Às vésperas da Primeira Guerra, a Europa era um mundo tranquilo sobre um barril de pólvora”.
Apesar da aparente tranquilidade dos visíveis avanços, as disputas entre as grandes potências por novos mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas, bem como a corrida armamentista, criavam um clima de instabilidade: a qualquer momento, poderia estourar um conflito generalizado.

Às vésperas da Primeira Guerra, a Europa estava dividida em dois blocos político-militares rivais. Que blocos eram esses?
Tríplice Aliança: Alemanha, Áustria-Hungria, Itália
Tríplice Entente: Inglaterra, França, Rússia

Que interesse os unia?
Conseguir aliados diante de um conflito armado generalizado.

Explique por que o atentado de Sarajevo foi o estopim para o início da Primeira Guerra.
O assassinato de Francisco Ferdinando ativou o sistema de alianças político-militares montado pelas grandes potências, no qual o ataque a um país era o mesmo que uma declaração de guerra aos seus aliados.

Quais as fases da Primeira Guerra? Caracterize-as.
Primeira fase: a guerra dos movimentos. Movimentação das tropas, invasão da Bélgica pela Alemanha.
Segunda fase: a guerra de trincheiras. Os exércitos disputavam cada pedaço do território, sem avanços significativos.
Terceira fase: a guerra dos movimentos. Entrada dos americanos e saída da Rússia. Novas movimentações de tropas e fim dos conflitos.

Quais os principais eventos ocorridos em 1917? Quais as suas consequências para a guerra?
O ataque de submarinos alemães a navios norte-americanos provocou a entrada dos Estados Unidos na guerra. A Revolução Russa resultou na saída da Rússia dos conflitos.

Explique as razões da Entrada dos Estados Unidos, ao lado da Tríplice Entente.
O novo governo russo, após a Revolução de 1917, assinou um tratado de paz com a Alemanha. Com a frente oriental pacificada, os alemães passaram a deslocar grande número de tropas para a frente ocidental. Configura-se a terceira fase da guerra, caracterizada por novas movimentações de tropas e pelas batalhas finais. Uma possível vitória alemã forçou a mudança de posição dos Estados Unidos, de neutralidade, e enviaram tropas para a Europa.

O que definia o Tratado de Versalhes?
O Tratado de Versalhes estabeleceu as diretrizes para a reorganização política e econômica da Europa. A Alemanha foi duramente penalizada, pois foi considerada a principal responsável pela Grande Guerra, e se comprometeu a pagar indenizações altíssimas e a entregar territórios. O Tratado também criou a Liga das Nações, organização internacional responsável por assegurar a paz.

Por que os tratados de paz assinados foram humilhantes para os países derrotados?
Por que estes países perderam seus territórios e tiveram de pagar indenizações pesadas aos países vencedores.

Resolução do Estudo dirigido: A época medieval na Europa

Procure no dicionário o significado das seguintes palavras: fragmentado, ruralização, subsistência, servidão, imobilidade. A seguir, prepare um texto, no qual explique as características do sistema feudal. Para isso, utilize as seguintes palavras-chave: fragmentação do poder, ruralização da economia, terra como medida de riqueza, economia de subsistência, feudo, senhores feudais, relações servis, imobilidade social (não precisam estar nesta ordem).
Resposta pessoal.

Que elementos das tradições romanas e germânicas contribuíram na formação da sociedade feudal?
O colonato, de origem romana, consistia na obrigação dos trabalhadores rurais em entregar parte de sua produção e de trabalhar alguns dias da semana nas terras do seu senhor. Ele deu origem ao servilismo (dependência).
O juramento de fidelidade que os nobres feudais prestavam entre si, conhecido como suserania e vassalagem, originou-se da tradição germânica, o comitatus.

Politicamente, o feudalismo se caracteriza pelo poder descentralizado, mas de que maneira os senhores feudais passaram a concentrar tantos poderes em suas mãos?
Ainda no reinado de Carlos Magno, o império foi dividido em condados, ducados e marcas para que o mesmo pudesse ser melhor administrado. Após a sua morte, o império foi dividido entre seus filhos e houve um enfraquecimento do poder dos reis e um fortalecimento do poder dos nobres. No século X, com uma nova onda de invasões, o poder dos reis ficou ainda mais fraco. Conforme os senhores feudais aumentavam o tamanho de suas propriedades e reuniam maior número de servos a seu serviço, foram ficando cada vez mais poderosos. Assim, foram adquirindo maior independência para administrar e cuidar de seus feudos.

Explique as relações de suserania e vassalagem que existiam entre os senhores feudais.
Elas eram laços estabelecidos entre os nobres. O vassalo era um nobre que se vinculava a outro mais poderoso, esperando receber proteção e terras. O suserano, o doador, contava com a fidelidade e a prestação de algumas obrigações por parte de seu vassalo, principalmente ajuda militar em tempo de guerra.

O que significa dizer que a economia feudal era auto-suficiente?
Significa que praticamente tudo o que era produzido era destinado apenas ao consumo do feudo. Eles produziam o suficiente para a sua subsistência.

Dizemos que a sociedade feudal era estamental. O que isso significa?
Significa que a posição do indivíduo era definida pelo nascimento.

O servo não pode ser considerado um escravo. Por quê?
O servo não podia ser vendido, pois estava ligado à terra e, por isso, não podia também ser expulso do feudo. Além disso, não era uma propriedade do senhor feudal, não podia ser castigado fisicamente.

Os servos pagavam aos senhores vários tributos como forma de remunerar a proteção que recebiam e a terra em que viviam. Cite e explique os principais tributos pagos por eles.
Talha: obrigação de entregar metade de sua produção ao seu senhor.
Corveia: obrigação de trabalhar no cultivo das terras de uso exclusivo do senhor. Era feito, geralmente, durante 3 dias por semana.
Banalidades: imposto pago para utilizar equipamentos, como fornos e moinhos.

Resolução do estudo dirigido: Revolução Americana


1. O que foi a Guerra dos Sete Anos?
Foi um conflito que envolveu vários Estados europeus e suas colônias na América e na Índia ocorrido entre 1756 e 1763. Sua origem está nas disputas territoriais e econômicas. A fase norte-americana confrontou a Inglaterra e suas colônias norte-americanas, de um lado, e a França e seus aliados, do outro. Os colonos ingleses saíram vitoriosos e receberam o Canadá francês e a Flórida espanhola.

2. Por que a Guerra dos Sete Anos acelerou o processo de independência das colônias inglesas na América?
Com o fim do conflito, apesar da vitória, a Inglaterra se encontrava em difícil situação financeira. Com isso, o Parlamento britânico aumentou a intervenção econômica nas colônias impondo uma série de leis que causaram grande descontentamento entre os colonos.

3. Que medidas tomadas pela Metrópole inglesa causaram descontentamento nos colonos? O que elas definiam?
A Coroa inglesa impôs às suas colônias norte-americanas os seguintes impostos:
A lei do açúcar (1764): as colônias deviam comprar o produto apenas aos ingleses, evitando o contrabando.
A lei da moeda (1764): restringia a autonomia financeira, proibindo a emissão de papéis de crédito usados como moeda.
A lei do selo (1765): todos os documentos oficiais, jornais, publicações deveriam ser selados (taxados).

4. O que foram as Leis Intoleráveis? Por que elas foram criadas? O que elas determinavam?
Foram leis promulgadas pelo Parlamento inglês em represália à revolta da festa do chá de Boston. Elas determinavam: a interdição do porto de Boston até a indenização dos prejuízos causados pela festa do chá; restringia o direito de reunião dos colonos; o envio de tropas britânicas; plenos poderes ao governador para julgar.

5. Como os colonos reagiram às Leis Intoleráveis?
Os colonos exigiram a revogação através de um documento, mas não foram atendidos. Então, organizaram o Primeiro e, mais tarde, o Segundo Congresso, engajando-se na luta pela independência.

6. O que foram o Primeiro e o Segundo Congressos Continentais? Quais os resultados deles?
O Primeiro Congresso representou o primeiro passo em direção à independência. Decidiram não mais importar ou consumir produtos ingleses nem mais exportar produtos para lá, pressionando, assim, a Inglaterra. O fracasso das negociações fez os colonos perceberem que a independência seria o único caminho para extinguir as Leis Intoleráveis.
O Segundo Congresso reuniu os representantes das colônias para decidirem a respeito do seu posicionamento político perante a Inglaterra. Ficou decidido que decretariam a independência e, se necessário, declarariam guerra aos ingleses. Organizaram o exército para a luta.

7. Por que os norte-americanos consideram o dia 04 de julho de 1776 o dia da independência, se a guerra se iniciou antes e terminou depois desta data?
Por que foi nessa data que foi feita a leitura pública da Declaração de Independência.

8. O que foram as guerras de independência?
Foram os conflitos travados entre os norte-americanos e os ingleses. Intensificaram-se após a publicação da Declaração de Independência. Os conflitos duraram, aproximadamente, seis anos até que o exército inglês foi derrotado e expulso.

9. Que países participaram das guerras de independência? Por quê?
A França, a Espanha e a Holanda se envolveram nas lutas de independência dando apoio financeiro e militar aos colonos. Interessava-lhes prejudicar a Inglaterra.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A Revolução Russa

A Rússia promoveu uma experiência revolucionária que marcou a trajetória do século XX. Já no século XIX, Karl Marx indicava que as desigualdades do sistema capitalista abririam portas para que as massas trabalhadoras viessem a tomar o poder. No entanto, a convocação dos trabalhadores em torno dos ideais de Marx parecia ser uma possibilidade remota em face ao desenvolvimento dos Estados liberais enriquecidos pelo favor dado às classes burguesas.
No entanto, a ocorrência da Primeira Guerra Mundial veio a trazer uma possibilidade revolucionária que estremeceu essa ordem cingida pela burguesia capitalista. No começo do século XX, a Rússia vivia um momento histórico onde as desigualdades sociais instaladas fizeram com que camponeses e operários se mobilizassem politicamente. Nos campos, os trabalhadores rurais viviam em condições lastimáveis legitimadas por um governo que preservava os privilégios feudais da classe aristocrática.
Nas cidades, a burguesia tinha um papel político limitado e não tinha apoio devido para a configuração de uma economia industrializada. O parque industrial desenvolvido na Rússia, em grande parte, era fruto da entrada de capitais de investimento estrangeiros interessados em ampliar mercados e reduzir custos de produção. A classe operária, proveniente do tímido processo de industrialização, não tinha força política suficiente para exigir direitos.
Os gastos com a Primeira Guerra agravaram a situação econômica do país, potencializando o clima de insatisfação e mudança. Os sovietes, grupos de organização dos trabalhadores, se transformaram em grandes centros de discussão política. A partir da organização dessas pequenas unidades, a revolução foi possível e instituiu um novo poder na Rússia. Depois de consolidada, as teorias socialistas tiveram que se defrontar com os desafios mais imediatos de uma situação histórica nunca antes vivenciada.
Segundo alguns pensadores, o que se viabilizou no interior da Rússia foi um Estado cada vez mais distanciado dos princípios pautados por Marx e Engels. O Estado ganhou cada vez mais força, impedindo o florescimento de uma sociedade comunista. Mesmo não podendo constatar uma resposta conclusiva para tal perspectiva, não podemos deixar de vislumbrar como esse fato histórico inspirou outros movimentos de caráter socialista e comunista ao redor do planeta.

Antecedentes da Revolução Russa


No século XIX, a Rússia era um enorme império que abrangia os mais diferentes grupos nacionais e tinha uma estrutura política controlada pelas mãos do czar, autoridade máxima da monarquia russa. Em seu extenso território, com mais de 22 milhões de quilômetros, mais de 80% da população vivia no campo subordinada ao poderio de uma nobreza detentora de terras. Nesse contexto, a Rússia era um país de características feudais sem visíveis condições para superar o seu atraso econômico.
Em 1861, buscando aliviar as tensas condições de exploração que imperavam no campo, o czar Alexandre II resolveu abolir o sistema de servidão que tradicionalmente orientava as relações entre camponeses e latifundiários. Contudo, essa reforma política não foi suficiente para que os camponeses alcançassem uma vida melhor ou tivessem acesso às terras férteis. Paralelamente, o governo tentava introduzir um complicado processo de industrialização em uma economia com traços agrícolas.
O parque industrial russo começou a ser formado a partir de uma política que permitiu a entrada de empresas estrangeiras interessadas em explorar as riquezas do país. Com isso, a modernização da economia russa não poderia prosseguir a passos largos tendo em vista a fuga de capitais ocasionada pelo interesse de empresas estrangeiras. Além disso, a chegada dessas empresas foi responsável por elaborar um grande contingente de trabalhadores urbanos submetidos a opressivas condições de trabalho.
Dessa maneira, campo e cidade se tornaram diferentes pólos de um contexto em que as camadas populares tinham sua força de trabalho explorada e não possuía nenhum tipo de participação política. Em pouco tempo, idéias revolucionárias e antimonárquicas ganharam corpo em meio a esses trabalhadores. Diversas sociedades secretas formavam grupos de oposição que planejavam derrubar o governo e promover a renovação do país por meio de orientações políticas de caráter socialista e anarquista.
Na década de 1880, as visíveis tensões sociais ganharam maior força com o atentado que assassinou o czar Alexandre II, em 1881, e o crescimento exponencial dos grupos revolucionários. No governo de Nicolau II, a situação da Rússia piorou sensivelmente. O novo rei tinha claras intenções de preservar a estrutura política centralizada e, com isso, enfrentou uma série de revoltas nas colônias que não mais aceitavam a colonização do Império Russo.
No ano de 1898, as inquietações políticas das camadas populares ganharam maior expressão com a criação do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR), que se tornou o principal palco de discussões sobre a situação política, econômica e social do país. Sendo duramente perseguido pelas autoridades governamentais, este partido realizou diversos congressos no interior com o intuito de discutir a condução do processo revolucionário russo.
Dessas discussões surgiram duas diferentes orientações partidárias no interior do POSDR. De um lado, Georgy Plekanov e Yuly Martov lideravam a ala menchevique, defensora da idéia de que um governo democrático-burguês deveria dar lugar ao czarismo. Segundo os mencheviques, essa reforma no poder traria as condições necessárias para que o país superasse seu atraso econômico para só depois a revolução proletária acontecer.
Em outra facção estavam os bolcheviques, grupo encabeçado por Vladmir Lênin, favorável à instalação de uma revolução proletária imediata. Esse outro grupo político acreditava que os trabalhadores russos deveriam ser organizados com o intuito de promover urgentemente todas as mudanças que um governo de orientação burguesa não teria o interesse de realizar. Dessa forma, o cenário político russo tomou diferentes orientações.

O ensaio revolucionário de 1905


No início do século XX, os vários problemas que assolavam a Rússia tornavam cada vez mais urgentes a superação das dificuldades impostas por um governo autoritário. No entanto, desconsiderando as necessidades imediatas da população, o governo do czar Nicolau II resolveu envolver-se na disputa por zonas de ação imperialista para que dessa forma pudesse amenizar as dificuldades presentes. Com isso, em 1904, o governo russo declarou guerra aos japoneses com a intenção de controlar a região da Manchúria.
O conflito, mais popularmente conhecido por Guerra Russo-Japonesa, acabou no ano seguinte sem atender os interesses do regime czarista. Derrotada, a nação russa viu sua crise econômica ganhar maiores proporções. Ainda durante o conflito militar contra os japoneses, as forças de oposição contra a monarquia se inflamou em meio à miséria e opressão intensificadas por uma economia débil e um cenário político despótico e conservador.
Em dezembro de 1904, os trabalhadores da usina de Putilov, localizada em São Petesburgo (naquela época capital do governo czarista), decidiram elaborar um ofício reivindicando aos dirigentes da empresa melhores condições de trabalho. Em resposta, os proprietários da usina ignoraram completamente o pedido e demitiram todos os envolvidos com o ato. No início do ano seguinte, vários segmentos do operariado resolveram organizar uma manifestação reivindicando melhorias a todos os trabalhadores.
Os manifestantes organizados pelo padre Gapon participaram de uma pacífica passeata, rumo ao Palácio de Inverno, local onde ofereceriam ao czar Nicolau II uma petição contendo diversas reformas sociais, políticas e econômicas. Contudo, as tropas oficiais abriram fogo contra os participantes, ceifando a vida de vários trabalhadores. O trágico episódio ficou conhecido como “Domingo Sangrento” e, em seguida, serviu para que várias rebeliões de camponeses e operários se espalhassem pelo território russo.
Naquele mesmo ano, um dos mais expressivos levantes que aconteceram contra o governo mobilizou os marinheiros do Encouraçado Potemkin. A tensão causada a partir daquele levante forçou o governo russo a desistir da Guerra Russo-Japonesa, ao assinar o Tratado de Portsmouth. Nesse acordo, os russos foram obrigados a reconhecer a soberania japonesa nos territórios da Coréia; e entregar partes dos territórios da Ilha de Sacalina e da Península de Liaotung.
Pressionado com tantas revoltas, o czar Nicolau II prometeu um amplo conjunto de reformas em um documento conhecido como “Manifesto de Outubro”. Entre outros pontos, o monarca se comprometeu a garantir as liberdades civis e promover a reforma agrária no país. Além disso, instituiu a criação de uma monarquia constitucional que dividiu os poderes com a Duma, assembléia de representantes populares que deveria criar uma nova constituição no país.
Entretanto, o conservadorismo do czar transformou a assembléia russa em uma instituição tolhida pelos amplos poderes garantidos ao rei. Para isso, Nicolau II utilizou do voto censitário para que somente os representantes das tradicionais elites nacionais pudessem adentrar o recém-criado poder legislativo. Paralelamente, os movimentos populares começaram a tomar maior volume com a consolidação dos sovietes, espécie de conselhos populares onde se discutiam a ação política das classes subalternas.
Com isso, as pretensões de mudança na Rússia ainda se mostravam latentes mesmo depois das ações empreendidas pelo próprio governo czarista. As reformas e o autoritarismo pareciam não exprimir com grande eficácia as diversas demandas da população russa. A ausência de ações de efeito por parte da falsa monarquia constitucional e o crescimento das tendências políticas revolucionárias constituiu os pilares das revoluções que tomaram o país doze anos mais tarde.

Revolução de Fevereiro




A Revolução de fevereiro de 1917 pode ser considerada uma primeira etapa que envolvia o contexto específico da Rússia e da economia mundial da época. A deposição do poder monárquico russo foi uma demonstração de poder capaz de assinalar a fragilidade do sistema capitalista, principalmente no que tange às conseqüências trazidas por uma guerra mundial feita para se definir de forma brutal o papel econômico das principais potências.
A Rússia, que participou dos conflitos da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), possuía uma extensa população cingida por enorme fosso social. De um lado, havia massa de camponeses sem condições de sobreviver fora da dominação opressora dos grandes proprietários. Do outro, a formação de uma extensa classe de operários explorados por um parque industrial fomentado pela ação de grupos econômicos estrangeiros.
Leon Trotsky conseguiu arregimentar grande parte da população russa em torno de um projeto político revolucionário. Dessa forma, o partido bolchevique se formou com a promessa de uma transformação imediata que atenderia a demanda das classes trabalhadoras da nação continental. No âmbito externo, as baixas na Primeira Guerra somente vieram a fortificar o potencial revolucionário ao piorar as condições de uma economia que mal sustentava sua população civil.
Nos primeiros meses de 1917 a situação chegara a um ponto completamente insustentável. Diversas lojas de mantimentos começaram a ser saqueadas pela população, os movimentos grevistas foram articulados e uma onda de protestos contra o governo czarista tomava as ruas da capital Petrogrado. As forças repressoras, que já também não reconheciam o poder estabelecido, tomaram parte da derrubada do governo ocorrida em 26 de fevereiro daquele mesmo ano.
Pressionado pelo levante popular, o czar Nicolau II abdicou do poder monárquico instaurando uma situação política dúbia no país. Ao mesmo tempo em que o parlamento de maioria burguesa assumiu o novo governo, os sovietes russos começaram a se concentrar na capital na esperança de ter suas reivindicações atendidas. Na época, as organizações trabalhadoras (sovietes) eram ainda dominadas por uma corrente de pensamento reformista favorável a uma transformação gradual.
O projeto de ruptura proposto pelos partidários bolcheviques só tomou força no momento em que Lênin retornou de seu exílio e publicou as “Teses de Abril”. A sua obra pregava uma reformulação do cenário político ao se opor a uma ordem onde o parlamento seria o instrumento de ação política direta. Em seu discurso, Lênin realizou um quadro ainda mais urgente onde as classes trabalhadoras deveriam ter poder decisório imediato.
Ao contrário do que parecia, Lênin não defendia a imposição imediata de um regime de ordem socialista. Em sua perspectiva, a revolução deveria alcançar uma segunda etapa onde os trabalhadores iriam decidir como a recuperação da Rússia iria se elaborar. Os opositores de Lênin diziam que ele forçava uma outra revolução com pretensões de desestabilizar o “novo” governo em ação. No fim das contas, a proposta de Lênin ganhou força frente às medidas do governo da burguesia parlamentar.
Em abril de 1917, o governo burguês deu um verdadeiro “tiro no pé” ao manter a Rússia nos conflitos da Primeira Guerra. Miliukov, chefe do governo provisório, renunciou ao cargo dando margem para a configuração de um comando partilhado entre burgueses e trabalhadores. O novo governo conseguiu conter os levantes populares e reorganizar os exércitos russos. No entanto, a partir de junho, novas derrotas militares somente mostraram a inviabilidade do governo composto por trabalhadores e burgueses.
Os protestos se potencializaram com força maior, no entanto, os levantes concentrados na capital não eram suficientes para trazer um novo governo. Os conservadores aproveitaram da situação para tentar excluir os populares do cenário político. Muitos deles passaram a acusar os bolcheviques de serem comprometidos com os interesses dos inimigos de guerra ao propor uma rendição pacífica das tropas russas. Além disso, os conservadores tentaram apoiar um fracassado golpe militar conduzido pelo general Kornilov.
A tentativa de golpe de Estado foi o incidente final e necessário para que a perspectiva política de Lênin tivesse força. Os operários e soldados russos fizeram oposição massiva contra uma nova ordem de governo ditatorial. Os militares começaram a abandonar os campos de batalha da Primeira Guerra, os camponeses intensificaram seus protestos e as idéias de Lênin ganharam maioria dentro dos sovietes. Uma nova revolução se preparava.

Revolução de Outubro



A partir de fevereiro de 1917, os rumos tomados pelo novo contexto político russo tomariam outros destinos. O governo provisório não abriu portas para que os sovietes tivessem participação plena nas decisões políticas a serem tomadas. Mesmo sendo a grande força de transformação política do período, o novo governo tomou medidas alheias aos anseios presentes em tais unidades de participação política popular.
Além do insucesso nos projetos de recuperação da economia interna, o governo provisório de fevereiro optou pela manutenção das tropas russas na Primeira Guerra Mundial. Tais fatos contribuíram para que a tendência à postura política tomada por Lênin ganhasse força. De acordo com esse revolucionário, a Rússia só poderia engendrar eficazmente as transformações necessárias no momento em que os sovietes controlassem diretamente o governo.
Durante a Terceira Conferência de Comitês de Fábrica de Toda a Rússia, a maioria dos sovietes se mostrava completamente aliada a essa idéia de uma nova tomada do poder. No dia 25 de outubro de 1917, o soviete de Petrogrado promoveu uma insurreição organizada pelo seu Comitê Militar Revolucionário. O levante obteve sucesso e, dessa forma, Lênin passou a comandar o governo dos comissários do povo. A partir de então, o Partido Bolchevique passaria a controlar as cartas desse processo de transformação.
A ascensão desse novo governo abriu caminho para a ocorrência de movimentos de independência nos domínios da antiga Rússia czarista. Na Finlândia e na Ucrânia, movimentos de independência selaram o caso da subordinação às autoridades russas. Pouco interessado em se desgastar em mais lutas, as lideranças bolcheviques cederam à pressão das nações dissidentes e se voltaram à resolução dos problemas internos.
De imediato, o governo bolchevique lançou decretos que tratavam das questões referentes à paz, a distribuição de terras, os limites dos órgãos de comunicação e os direitos da população civil e militar. O poder de ação política dos sovietes foi notório e o Congresso Pan-Russo tratava de garantir o direito de participação popular por meio do Conselho Executivo e do Conselho dos Comissários do Povo.
No plano externo, o novo governo russo teve que aceitar as deploráveis condições do Tratado de Brest-Litovski para sair da Primeira Guerra Mundial. Os países aliados acabaram dominando um quarto da população e das terras férteis da Rússia. Além disso, uma guerra civil se iniciaria contra os bolcheviques. Tropas estrangeiras e setores burgueses e conservadores da Rússia apoiavam a oposição militar à ditadura de trabalhadores.
Com isso, teve início uma sangreta guerra civil entre os exércitos vermelho (revolucionários) e branco (anti-socialistas). Contrariando a situação de penúria dos exércitos vermelhos, a guerra civil foi vencida pelos partidários do novo governo bolchevique. A partir de então, o novo governo revolucionário teria condições mais amplas e favoráveis para, enfim, enfrentar batalhas muito mais duras nos campos social e econômico.
No ano de 1918, uma série de atos legislativos pretendiam tomar medidas em relação ao trabalho, salário e às consições de vida dos trabalhadores. O sistema judiciário foi reformulado com uma nova lógica de prescrições que, no máximo, atingiam a pena de cinco anos de detenção. Em cárcere, os detentos passavam a freqüentar escolas que recuperassem os criminosos.
De modo geral, a Revolução de Outubro abriu portas para o período de recuperação vislumbrado pela estrutura democrática garantida junto ao pragmatismo de Lênin. As novas ações de seu governo trariam a reoganizaçao de uma nova Rússia capaz de transformar sua realidade. No entanto, a morte de Lênin trouxe à tona uma nova questão definidora aos destinos dessa revolução.

O Governo Stálin




A morte de Vladmir Lênin, em 1924, promoveu uma intensa agitação política no interior do Partido Comunista Russo. Afinal de contas, qual seria a liderança capaz de dar prosseguimento às conquistas iniciadas em 1917? Nessa época, dois participantes do processo revolucionário disputaram o governo prestigiando diferentes perspectivas de ação política. De um lado estava Leon Trótski, segundo homem da revolução com destacado papel militar; do outro Joseph Stálin, secretário-geral do Partido Comunista.
Trotsky acreditava que o ideário da revolução deveria ser propagado para outras nações, transformando a experiência russa no início de uma “revolução permanente”. Em contrapartida, Stálin tinha o objetivo de concentrar seu governo nas questões internas da Rússia, promovendo o “socialismo em um só país” e, só depois disso, promover a expansão revolucionária em outras partes do mundo. Em 1924, após a convenção comunista, os líderes bolcheviques optaram pelas propostas de Joseph Stálin.

Inconformado, Trotsky começou a apontar as falhas e riscos que o regime stalinista ofereceria ao processo revolucionário. Em contrapartida, Stálin empreendeu a subordinação dos sovietes às diretrizes do Partido Comunista. Paralelamente, criou mecanismo de repressão política com a criação da GPU, polícia política encarregada de combater os críticos de seu governo. Tendo seus poderes ampliados, Stálin prendeu, exilou e executou todos os seus opositores.

Depois de ser condenado ao exílio, Trotsky continuava a criticar as ações stalinistas, acusando o novo líder russo de ter “prostituído o marxismo”. Mesmo fora de seu país, Trotski foi perseguido como uma séria ameaça aos planos stalinistas. Em 1940, um agente da GPU deu fim às contundentes críticas troskistas ao assassinar o incendiário intelectual no México. Com isso, o poder de Stálin não teria dificuldades à definitiva ampliação dos poderes do Estado soviético.

http://conveniobf.blogspot.com.br/2011/05/revolucao-russa.html, em 05 abr. 2012.



Atividade

 Faça uma linha do tempo com os principais acontecimentos ocorridos na Rússia, tendo como marco inicial o ano de 1905 e final o ano de 1924. A seguir, escolha cinco palavras-chave (acontecimentos) e construa uma texto, no qual estas estarão presentes, intitulado "O socialismo na Rússia".