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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Resolução da atividade de revisão (7º ano, Executivo) - incompleta, em andamento.

Alta Idade Média

1.       O que foi o feudalismo?
O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis) surgido na Europa, entre os séculos IX e XIII. Foi o resultado da mistura das culturas romana e germânica.

2. Quais as características do mundo feudal (política, econômica, social)?
As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado (descentralização administrativa, poder fragmentado, dividido), economia baseada na agricultura de subsistência (os feudos eram autossuficientes, ou seja, produziam o suficiente para a sua sobrevivência), trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca (escambo). A sociedade era estamental, marcada pela imobilidade social, onde a posição do indivíduo era determinada pelo nascimento.

3. O que era o feudo?
A palavra feudo é de origem germânica e seu significado está associado ao direito que alguém  possui sobre um bem, geralmente sobre a terra.O feudo era a unidade de produção do mundo medieval e onde acontecia a maior parte das relações sociais. O senhor do feudo possuía, além da terra, riquezas em espécie e tinha direito de cobrar impostos e taxas em seu território.

4. Faça uma pirâmide social do mundo feudal.
Pirâmide feita pelo próprio aluno. Abaixo, uma explicação sobre os elementos da sociedade feudal.

O clero tinha grande importância no interior dos feudos nessa época. Sendo a única classe letrada do período, a Igreja tinha grande influência nos costumes e formas de agir do mundo medieval. Os clérigos eram divididos entre alto e baixo clero. O primeiro era composto por bispos, abades e cônegos que influenciavam fortemente as decisões políticas dos reis e senhores feudais. O baixo clero era composto por padres e monges que cuidavam diretamente da vivência religiosa das populações feudais ou viviam enclausurados em mosteiros.
Os nobres eram representados pela figura do senhor feudal. Detentor de terras, o senhor feudal tinha autoridade dentro de suas posses. Devido o direito do primogênito, muitos dos filhos dos senhores feudais acabavam ocupando outras funções. Boa parte deles formava a classe dos cavaleiros, designados para garantir a proteção militar do feudo. Em outros casos, um nobre poderia se ocupar da administração das terras de um feudo ou voltava-se para a vida religiosa, ocupando algum tipo de cargo clerical. Esse tipo de prática viria a mesclar as origens das ordens clericais e nobiliárquicas.
Em alguns casos um nobre detentor de um extenso número de terras poderia conceder parte delas para um outro nobre. Na chamada cerimônia de homenagem o nobre proprietário de terras (susserano) concedia parte de suas terras ou algum tipo de privilégio econômico a outro nobre (vassalo). Em troca, o vassalo prometia oferecer auxílio militar para a proteção das propriedades pertencentes ao seu senhor. O chamado contrato feudo-vassálico acontecia apenas entre indivíduos pertencentes à nobreza.
Ocupando classes intermediárias na sociedade feudal, havia os vilões e ministeriais. Os vilões era uma classe de homens livres que não tinham a obrigação de estarem presos ao trabalho nas terras. Em geral, prestavam pequenos serviços para o senhor feudal e poderiam se mudar para outro feudo a hora que bem entendessem. Os ministeriais exerciam funções administrativas e, em alguns casos, podiam ascender socialmente ocupando o cargo de cavaleiro.
A classe servil era composta por camponeses destinados a trabalharem nas terras cultiváveis do feudo. Entre suas obrigações para com um senhor feudal, um servo deveria trabalhar compulsoriamente nas terras do senhor feudal (corvéia) e pagar as exigências feudais (redevances) que constituíam em um conjunto de impostos cobrados pelo senhor das terras. Entre outras exigências, senhor feudal poderia requerer parte da produção agrícola do servo (talha), cobrar um imposto pelo número de servos presentes no feudo (capitação), cobrar pelo uso das instalações e ferramentas do feudo (banalidades), entre outras cobranças.


Baixa Idade Média

1. Que fatores levaram à uma crise do feudalismo? Quando isso começou a acontecer?
O fim das invasões bárbaras.
O crescimento populacional, observado na Europa a partir do século X, modificou o modelo autossuficiente dos feudos. 
O renascimento comercial impulsionado, principalmente, pelas Cruzadas;
O aumento da circulação das moedas, principalmente nas cidades. Este fator desarticulou o sistema de trocas de mercadorias, característica principal do feudalismo;
Desenvolvimento dos centros urbanos, provocando o êxodo rural (saída de pessoas da zona rural em direção às cidades).
A Peste Negra. 
O fortalecimento do poder real (dos reis).

2. O que foram as Cruzadas? De que forma ela se relaciona com o renascimento comercial?
De 1096 a 1270, expedições foram formadas sob o comando da Igreja, a fim de recuperar Jerusalém (que se encontrava sob domínio dos turcos seldjúcidas) e reunificar o mundo cristão, dividido com a “Cisma do Oriente”. Essas expedições ficaram conhecidas como Cruzadas. Elas estimularam os contatos econômicos e culturais para benefício permanente da civilização europeia. O comércio entre a Europa e a Ásia Menor aumentou consideravelmente e a Europa conheceu novos produtos, as especiarias.

As Grandes Navegações

1. Conceitue as Grandes Navegações (ou Expansão Marítima).
A expressão "Grandes Navegações" é usada para se referir às várias expedições marítimas organizadas nos séculos 15 e 16, principalmente por Portugal e Espanha com o objetivo de encontrar um novo caminho marítimo para as Índias (Oriente) e ter acesso às especiarias.

2. Que países foram pioneiros nas Grandes Navegações?
Portugal e Espanha

3. Que fatores fizeram Portugal se lançar primeiro à expansão ultramarina?
Precoce centralização Política;
Domínio das Técnicas de Navegação (Escola de Sagres);
Burguesia mercantil forte;
Posição Geográfica Favorável

4. O que levou Portugal a se lançar na expansão?
A busca por novas terras e metais preciosos; busca por novos mercados; terras; expansão da fé; especiarias.

Reforma e Contrarreforma

1.       O que foi a Reforma Protestante?
A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão culminado no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 1517,  na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano. O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

2.  Quem foi Martinho Lutero (qual a sua importância na Reforma)?
Martinho Lutero foi o precursor da Reforma Protestante. 

3.Por que Lutero rompeu com a Igreja Católica? O que ele criticava?
O despreparo da maioria dos membros do clero; a necessidade de uma teologia mais de acordo com as mudanças sócio-econômicas da época; determinados "abusos" do clero, como a venda de indulgências, relíquias e cargos eclesiásticos (simonia).


O Período Colonial no Brasil

1. Os portugueses chegaram ao Brasil em 1500. O que eles fizeram nos primeiros anos e por quê?

Ao chegarem ao Brasil, os portugueses estavam bem mais preocupados em desenvolver o comércio oriental do que se arriscar com as desconhecidas terras brasileiras. Foi de tal modo que, nas três primeiras décadas da nossa colonização, os portugueses pouco fizeram por aqui. É importante destacar que, mesmo não tendo a mesma importância das Índias, o território brasileiro foi em diferentes momentos visitados por embarcações portuguesas que tinham a função de reconhecer melhor o nosso território e patrulhar nossas terras contra a invasão de outras nações europeias que tinham o interesse de colonizar o Brasil. Na verdade, a falta de uma presença mais marcante dos portugueses incentivou que outros povos europeus, como espanhóis e franceses, chegassem a desembarcar por aqui nesse tempo. Não encontrando nenhuma grande riqueza mais atraente, como os metais preciosos, os portugueses se limitaram a explorar a extração do pau-brasil nessa época. Para realizarem a retirada das toras de pau-brasil do nosso território, os portugueses contaram com o auxilio dos grupos indígenas que aqui viviam. As toras de madeira eram armazenadas nas feitorias, construções que eram empregadas como marcos da presença portuguesa no Brasil.

2. Quando os portugueses decidiram realmente colonizar o Brasil e por quê?
A partir da década de 1530 os portugueses intensificariam sua presença no Brasil. Mas afinal, por que motivo eles tiveram mais interesse no Brasil a partir desse momento? A mudança de comportamento dos portugueses pode ser explicada por vários motivos. O primeiro deles é o fracasso do comércio desenvolvido nas Índias. A demorada viagem e a concorrência imposta por outros comerciantes diminuíram as vantagens que os portugueses esperavam ter no Oriente. Além disso, as ameaças de invasão estrangeira no Brasil e a existência de ouro em outras regiões da América também motivaram a mudança da atenção portuguesa para com nossas terras. Foi assim que, no ano de 1530, uma expedição chefiada por Martim Afonso foi mandada com diversos objetivos. Chegando aqui, essa nova expedição portuguesa deveria expulsar os estrangeiros que aqui se encontrassem e buscar metais preciosos em nossas terras. Ao mesmo tempo, deveriam fundar os primeiros povoamentos que marcariam o início de uma colonização portuguesa mais intensa em nossas terras.

3. O que foram as Capitanias Hereditárias?
As Capitanias Hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas de terras (quinze) e entregar a administração para particulares (principalmente para nobres com relações com a Coroa); foram doze donatários ao todo. Elas foram criadas com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. Os donatários tinham como missão colonizar, proteger e administrar o território. Por outro lado, tinham o direito de explorar os recursos naturais. O sistema não funcionou muito bem. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para administrar (e suas obrigações), falta de recursos econômicos e os constantes ataques indígenas. O sistema de capitanias hereditárias vigorou até o ano de 1759.

A expansão do território e a mineração

1.Por que encontrar uma nova fonte de riqueza no Brasil do século XVII era uma necessidade para Portugal?
Após a expulsão dos holandeses, no século XVII, a economia brasileira ficou fragilizada, devido ao declínio da cana-de-açúcar, que passou a sofrer a concorrência do açúcar produzido nas Antilhas. Era preciso encontrar uma nova fonte de riqueza que pudesse sanar os problemas que assolavam a sua economia. Em 1693, foram descobertas as primeiras minas na região que passaria a ser chamadas Minas Gerais.

2.Quem eram os bandeirantes?
Paulistas, mestiços de portugueses e indígenas, que já desbravavam o interior devido às condições precárias da Capitania. Eles conheciam bem o sertão e iriam desempenhar um papel importante nessa nova fase da história colonial, pois detinham conhecimento, não apenas dos caminhos como também das técnicas de sobrevivência no clima e natureza rudes do sertão.

3.Diferencie entradas e bandeiras.
Entradas: expedições sertanistas "oficiais" (financiadas pelo Governo)com o intuito de explorar o território, procurar riquezas minerais.
Bandeiras: expedições particulares financiadas com recursos próprios com o objetivo de procurar riquezas minerais e capturar índios para a escravização.

4.De que forma as entradas contribuíram para a expansão do território?
As entradas e bandeiras serviram para moldar geograficamente o Brasil, parecido com a atual forma geográfica que ele possui hoje nos mapas. Durante a União Ibérica (1580-1640), onde Espanha e Portugal foram regidas pelo mesmo soberano,  o Tratado de Tordesilhas (que dividia o território entre as duas nações ibéricas) foi desrespeitado, visto que tudo passou a ser controlado pelo mesmo rei. Com isso, à medida que foram entrando no território, foram surgindo povoações que foram levadas em conta na hora de assinar o Tratado de Madri.

5.No século XVIII, foi assinado o Tratado de Madri, que mudou a configuração territorial do Brasil. Fale sobre este tratado (quem assinou, quando, o que ficou acordado, o que foi levado em conta).
O Tratado de Madri foi firmando, em 1750, na capital espanhola entre D. João V de Portugal e D. Fernando VI da Espanha para definir os limites entre entre as respectivas colônais sul-americanas, pondo fim às disputas.O objetivo do tratado era substituir o de Tordesilhas, o qual já não era mais respeitado na prática. Segundo este Tratado, prevaleceu o direito privado romano do uti possidetis, uti possideatis (quem possui de fato, deve possuir de direito), delineando os contornos aproximados do Brasil de hoje.

6.Em 1693 foram encontradas as primeiras minas. Onde e por quem?
Não se sabe ao certo quem descobriu o ouro. Sabe-se que em 1693 bandeirantes paulistas o descobriram na região do atual Estado de Minas Gerais. 

7.Que mudanças a mineração trouxe para o Brasil? 
Urbanização: graças à altíssima migração para a região das minas se iniciou um intenso processo de urbanização no interior da colônia, em vez de no litoral. Um grande número de povoados surgiu, logo se transformando em cidades importantes, onde foram instalados os serviços de fiscalização da Coroa e de administração urbana.
Diversidade e mobilidade social
Mudou o eixo-econômico do litoral nordestino para a região centro-sul.
Incentivou a intensificação do comércio interno, uma vez que se fazia necessário o abastecimento da região das minas.
Surgimento de rotas garantindo a interligação da região das minas com outras regiões do Brasil.
Transferência da Capital de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mosaico da arte bizantina (6º ano, Executivo)

Exemplo de mosaico bizantino, técnica e temática caracteristicos do período
O mosaico consiste na colocação, lado a lado, de pequenos pedaços de diferentes colorações, sobre uma soperfície de gesso ou argamassa. Essas pedras são colocadas de acordo com um desenho pré-determinado. A seguir, a superfície receb uma solução de cal, areia e óleo, que preenche os espaços vazios, aderindo melhor os pedaços de pedra. Como resultado obtem-se uma obra semelhante à pintura.
Os mosaicos tiveram difrentes utilizações no decorrer da históra, mas foi com os bizantinos que ele atingiu sua mais perfeita realização. Devido suas fuguras rígidas e a pompa da arte de Bizâncio, o mosaico se tornou a forma de expressão artística preferida pelos ocidentais romanos.
Assim, as paredes e as abóbodas das igrejas, recobertas de mosaicos de corres intensas e de materiais que refletem o dourado, conferem uma suntuosidade ao interior dos templos, que nenhuma época teve a capacidade de reproduzir igual.
O mosaico é a expressão máxima que podemos ver da arte bizantina.Ele não servia apenas para decorar as paredes e as abóbodas, mas sim também servia como fonte de instrução e guia espiritual para os fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas,e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos;  pois eles são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar uma certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é bastante utilizado, devido sua associação a um dos maiores bem materiais existentes: o ouro.

Imperador Justiniano
 
In:  http://artebizantinaturmad.blogspot.com.br/2011/06/mosaico-da-arte-bizantina.html

Como fazer um mosaico (6º ano, Executivo)

O que deixa um mosaico bonito é exatamente aquela aparência de uma imagem toda "quebradinha". Para isso, é preciso estar atento para alguns detalhes. Nesta postagem tentarei ajudá-los a fazer um mosaico bem bonito.
Lembro que podemos fazer um mosaico com diversos materiais. Falaremos aqui de mosaicos de papel, mas que podem ser adaptados para o material que você desejar.

Siga os passos:

1. Faça o desenho a lápis numa folha. É importante escolher um desenho com poucos detalhes.
2. Corte o papel em formatos diferentes, mas com tamanhos mais ou menos iguais. Isso dará equilíbrio à composição.
3. Comece colandos as pecinhas pelas bordas do desenho, encaixando um dos lados da pecinha exatamente sobre a linha que você desenhou a lápis.
4. Procure manter uma distância regular entre as pecinhas (algo em torno de 2 ou 3 milímetros).
5. Jamais encoste as pecinhas, nem cole uma peça sobre a outra.

Nos exemplos abaixo você entenderá melhor como proceder. Observe:

Vejam como esse mosaico ficou com uma composição equilibrada. Perceba como as linhas nas bordas das letras estao bem certinhas. Isso porque o aluno começou colando as pecinhas pelas bordas.

Perceba como o aluno manteve uma regularidade na distância entre as pecinhas.


Aqui as pecinhas foram cortadas a mão. Dá mais trabalho, mas fica bem bonito também. O importante é que as pecinhas tenham o tamanho mais ou menos igual.



Respeitar as cores de cada parte do desenho também é importante. Não misture as cores.

Aqui um exemplo de como você não deve fazer.  Se fosse um trabalho de colagem, ótimo. Mas não é o caso. Peças com tamanhos diferentes, coladas uma por cima das outras, desrespeito às linhas das bordas e pecinhas de cores diferentes fizeram com que este mosaico não ficasse bonito. 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Atividade sobre o Segundo Reinado (8º ano, Executivo)

1.    Complete:
a)    Durante o Segundo Reinado, quem reinou no Brasil foi ________________ II. Ele se tornou imperador, a partir de 1840, quando foi dado o Golpe da_____________________________.
b)    Durante o Segundo Reinado, existiam dois partidos políticos: o ________________________ e o ______________________________.
c)    Em 1842, houve eleições para escolha dos senadores e ministros que auxiliariam o imperador no governo. Por causa do uso da violência, foram chamadas de eleições do ____________________.
d)    Em 1848, ocorreu a Rebelião _____________________, na província de Pernambuco. Os praieiros, publicaram um documento chamado __________________________ ao Mundo.
e)    Em 1847, foi implantado no Brasil o “Parlamentarismo à _____________________________”, pois a vontade do imperador estava acima da maioria.
f)     Entre 1864 e 1870, aconteceu o conflito mais grave da América do Sul, a __________________ do _____________________. Esta guerra aconteceu devido à disputa pelo controle dos rios ________________, __________________, ___________________ e Rio da ________________. Além disso, havia uma disputa também pelas terras ___________________ e pela liderança da região ____________________. Durante esta guerra, o presidente do Paraguai era Francisco _________________  __________________. Em maio de 1865, Brasil, _________________ e _________________ formaram a Tríplice __________________. As conseqüências da Guerra para o Paraguai foi a perda de parte de suas ___________________, perda de  seu _________________ e mais de 200 mil __________________.
g)    Durante o Segundo Reinado, o produto que mais liderou as exportações brasileiras foi o ____________.  Os cafezais, inicialmente, ocupavam o litoral do ______ de _________________, depois avançaram pelo ____________ de ____________________. Além do café, o Brasil exportava também  outros gêneros como _________________, ___________________, _____________________, __________________, ________________ e ___________________.
h)    A riqueza obtida com o café, trouxe bastante progresso para a região _______________________ do Brasil. Outras coisas que contribuíram para este progresso foram a Tarifa __________________ _________________, que aumentou os impostos dos produtos e a Lei ____________________ de ____________________, que proibia a entrada de ___________________ escravizados no _____________________
  i)      No século 19, dezenas de milhares de europeus vieram para o Brasil, movidos pelo   desejo de conseguir trabalho e terra própria. Essas pessoas eram os ___________________________.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Música "Racismo é burrice", Gabriel, o pensador.


Significado de racismo

Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano. É uma opinião não científica sobre uma raça humana que leva a uma tomada de posição depreciativa e, frequentemente, violenta relativamente a uma coletividade.
Apesar de atitudes racistas sempre terem existido na humanidade, muitas vezes como reação de defesa de uma comunidade contra a invasão pacífica de outra diferente dela, o fenômeno do racismo se agudizou na época moderna, especialmente com a política colonialista das potências europeias.
O racismo continua a ser um grave problema em numerosos países, mesmo onde teoricamente não existe, como no caso dos EUA (sobretudo nas zonas do Sul). A crise econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves, como sucede na Grã-Bretanha com os imigrantes, em França com os norte-africanos, na Alemanha com os turcos ou em Espanha com a população cigana e os trabalhadores negros ilegais.
O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobia, xenofobia, bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.
Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.
Historicamente, o racismo era uma forma de justificar o domínio de determinados povos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história.
No século XX, algumas formas de racismo como o Nazismo e o Apartheid marcaram a história.
O racismo como componente básico da política de um país, levou a Alemanha nacional-socialista à perseguição e extermínio de judeus, ciganos, eslavos, etc. A intenção dos nazistas era exterminar os judeus, com base em argumentos sobre a superioridade da raça germânica. O anti-semitismo (racismo contra judeus) levou a uma perseguição desenfreada e exterminação de milhões de judeus e de outros povos, culminando na Segunda Guerra Mundial.
O Apartheid foi um sistema de segregação da população negra, que vigorou entre 1948 e 1994, comandado pela minoria branca na África do Sul. A política racista do apartheid, pretendia impedir todo o relacionamento entre os indivíduos de "raças" diferentes e submeter a maioria da população a uma reduzida minoria caucasiana.
O dia 21 de março foi estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em memória aos mais de 60 mortos em um massacre ocorrido na África do Sul nesse mesmo dia no ano de 1960.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem foi criada com o objetivo de proteger os direitos fundamentais dos seres humanos condenando todo o tipo de discriminação pela raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.

Tipos de racismo

Existem vários tipos de racismo, entre eles o racismo individual, institucional, cultural, primário, comunitarista ou diferencialista e racismo ecológico ou ambiental.

Racismo e Preconceito

O racismo e preconceito estão interligados. O racismo é um tipo de preconceito, um preconceito racial ou étnico, ou seja, uma ideia pré-concebida e pejorativa a respeito de uma etnia, uma raça ou um povo em particular.
O preconceito normalmente pode não estar ligado exclusivamente à aparência física de uma pessoa ou povo. O preconceito pode estar ligado a uma escolha ou estilo de vida de uma pessoa (por exemplo, a sua orientação sexual). Pode também haver preconceito relativo à classe social de uma pessoa, ou seja, aversão a pessoas pobres. A xenofobia é também um tipo de preconceito, que indica uma repugnância relativa a pessoas estrangeiras, mesmo que elas sejam da mesma raça ou etnia.

In:  http://www.significados.com.br/racismo/

Imperialismo no século XIX (vídeo) - 8º ano, Executivo


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Filme Hotel Ruanda (8º ano, Executivo)


Entenda o filme...

A diversidade étnica no continente africano é um dos fatores responsáveis pelo desencadeamento de vários conflitos armados, no entanto, muitas dessas guerras no continente são consequências dos processos de colonização e descolonização dos países africanos, pois os colonizadores não respeitaram as diferenças culturais entre as diversas etnias, separando grupos que viviam em harmonia e, muitas vezes, colocando em mesmo território grupos rivais. Essa atitude contribuiu bastante para intensificar os problemas na África, após terem explorado a riqueza do continente, os europeus deixaram o território com graves problemas econômicos, sociais e uma série de conflitos separatistas e étnicos.

Um dos maiores exemplos de lutas entre diferentes grupos étnicos foi entre hutus e tutsis em Ruanda. Até a Primeira Guerra Mundial essa região pertencia à África Oriental Alemã. Em 1919, após a derrota dos alemães na guerra, os belgas assumiram o controle do território.

Durante o processo de colonização da Bélgica, os tutsis correspondiam a aproximadamente 15% da população de Ruanda. Mesmo sendo minoria, eles foram escolhidos pelo poder colonial para governar o país pelo fato de terem a cor da pele mais clara, o nariz mais fino e por serem mais altos. A maioria hutu (85%) ficou excluída do processo socioeconômico do país.

Porém, em 1959, os hutus se revoltaram com a condição em que estavam e assumiram o poder do país em 1961, nesse mesmo ano Ruanda adquiriu status de República, e, no ano seguinte, a Bélgica reconheceu sua independência e retirou suas tropas do país.

Nesse momento iniciou-se a perseguição aos tutsis, em 1963, tutsis exilados no Burundi organizaram um exército e voltaram para Ruanda, porém, foram massacrados pelos hutus. Outros massacres aconteceram até que, em 1973, através de um golpe de estado, o coronel Juvénal Habyarimana, de etnia hutu, assumiu a presidência do país. Os conflitos cessaram durante 20 anos.

Em abril de 1994, retornando de uma conferência na Tanzânia, os presidentes hutus de Ruanda e Burundi foram vítimas de um acidente aéreo. A morte desses líderes desencadeou a volta dos massacres.

Em Ruanda, estima-se que 13% da população tenha morrido no genocídio promovido em 1994 pelos hutus, sendo 90% desse total da minoria tutsi, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).

Hotel Ruanda é um filme baseado na história real de Paul Rusesabagia, gerente de um hotel de uma empresa belga em Kigali, capital da Ruanda. Paul Rusesabagia pertence ao grupo étnico hutu, e em 1994, durante perseguição aos tutsis, Rusesabagia abrigou 1.200 tutsis no Hotel Ruanda, local em que trabalhava.

Num ato de extrema coragem e compaixão, Paul Rusesabagia fazia todos os esforços possíveis para proteger os tutsis do genocídio que matou mais de 1 milhão de pessoas. Com a ausência de tropas internacionais, os tutsis tinham apenas o hotel para se refugiarem, local protegido através de pagamento de suborno para a polícia, realizado por Paul Rusesabagia. O genocídio só foi amenizado com a formação de grupos de guerrilheiros tutsis.


domingo, 6 de outubro de 2013

Resolução da atividade Invasões Holandesas (Cultura do RN) - 6º ano, Executivo



1. O que foi o episodio conhecido por "invasão holandesa”?
Foi quando os holandeses invadiram e dominaram o nordeste açucareiro no século XVII. Primeiro, dominaram a capital do Brasil, Salvador (1624), lá ficando por um ano, quando foram expulsos pelos colonos. Depois, invadiram Pernambuco, principal centro produtor da cana de açúcar (1630 - 1654), ficando por 24 anos.

2. O que motivou as invasões dos holandeses?
O controle da produção e comercialização do açúcar brasileiro.

3. De que forma a União Ibérica contribuiu para as invasões?
Chama-se o período em que Portugal esteve sob o domínio espanhol (1580 – 1640) de União Ibérica. Antes disso, porém, Portugal já havia estabelecido relações comerciais com os ricos negociantes holandeses, que passaram a financiar a produção açucareira no Brasil e a controlar toda a sua comercialização no mercado europeu. Em 1581, sete províncias do Norte dos Países Baixos, incluindo a Holanda, criaram a República das Províncias Unidas e passaram a lutar por sua autonomia em relação aos espanhóis. Ao incorporar Portugal, aproveitando-se do seu controle sobre o Brasil, a Espanha planejou impedir que os holandeses continuassem a comercializar o açúcar brasileiro. Era uma tentativa de sufocar economicamente a Holanda e impedir sua independência. Os holandeses reagiram rapidamente, concentrando seus esforços no controle das fontes dos produtos que negociavam. Para controlar a produção e comercialização do açúcar era necessário ocupar e se apoderar de partes do território colonial brasileiro onde ele era produzido.

4. Por que os holandeses invadiram a Bahia e Pernambuco?
Os holandeses atacaram a cidade de Salvador, pois na época o centro administrativo da colônia. Pernambuco era o principal centro econômico do Brasil, pois era o principal produtor de açúcar.

5. Quem foi Maurício de Nassau?
Nobre holandês enviado ao Brasil para assumir o cargo de governador do Brasil holandês. Ficou no cargo entre 1637 a 1644.

6. Caracterize o Governo de Maurício de Nassau (o que aconteceu?).
Nassau procurou estabelecer uma administração eficiente e um bom relacionamento com os senhores de engenho da região. Desse modo, foram colocados a disposição dos proprietários de engenho recursos financeiros, para serem utilizados na compra de escravos e de maquinário para o fabrico do açúcar. Também criou as Câmaras dos Escabinos, que eram órgãos de representação municipal, a fim de estimular a participação política da população nas decisões de interesse local. Durante o governo de Nassau, as vilas de Recife e Olinda passaram por um intenso processo de urbanização e melhoramentos que mudaram completamente a paisagem local.

7. Por que os Pernambucanos se revoltaram contra o domínio holandês?
Para explorar ao máximo a produção do açúcar brasileiro, a Holanda adotou inúmeras medidas impopulares, em especial o aumento dos impostos, o que contrariava os interesses dos proprietários de engenho.

8. Que consequência a expulsão dos holandeses trouxe para o Brasil?
A expulsão dos holandeses do território brasileiro teria um impacto negativo sobre a economia colonial. Durante o período em que estiveram no Nordeste, os holandeses tomaram conhecimento de todo o ciclo da produção do açúcar e conseguiram aprimorar os aspectos técnicos e organizacionais do empreendimento. Quando foram expulsos do Brasil, dirigiram-se para as Antilhas, passando a concorrer com o açúcar brasileiro, provocando a queda das exportações brasileiras.