quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Trabalho Individual (Rev. Francesa) - 8ºs anos.
Baseado no que foi
explicado em nas atividades dos textos, prepare uma carta, na qual você contará
a alguém a situação francesa e a sua própria situação dentro do país. Para
isso, escolha uma fase do processo revolucionário. Você deve usar a imaginação,
mas também tem a obrigação de criar situações que envolvem fatos ocorridos no
período em que vive.
Entrega: 24/05
Rodada de pergunta (8ºs anos, Executivo)
Serão entregues questões. É interessante que
o grupo debata entre si as respostas para que no dia não dê problema. Não pode
olhar o papel.
No dia, eu sorteio o grupo. Depois, sorteio o
participante que irá responder.
Caso responda certo, marca ponto. Se não, o
grupo tem direito a responder valendo menos. Caso não consiga, passo para outro
grupo.
Todos os grupos terão direito a duas
perguntas. Caso responda a resposta do grupo anterior, ganha ponto extra. A
nota vale para o grupo inteiro.
domingo, 19 de maio de 2013
Atividade divertida Revolução Francesa (8ºs anos, Executivo)
OS
FRANCESES DO SÉC. XVIII VIVIAM UMA SITUAÇÃO DE EXTREMA INJUSTIÇA SOCIAL. A
FRANÇA ERA UMA MONARQUIA ABSOLUTISTA (O REI CONTROLAVA A ECONOMIA, A JUSTIÇA, A
POLÍTICA E ATÉ A RELIGIÃO DOS SÚDITOS. NÃO EXISTIA DEMOCRACIA (OS TRABALHADORES
NÃO VOTAVAM).
OS
OPOSICIONISTAS ERAM PRESOS NA BASTILHA (PRISÃO) OU CONDENADOS À GUILHOTINA. A
SOCIEDADE ERA ESTRATIFICADA E HIERARQUIZADA. NO TOPO DA PIRÂMIDE SOCIAL, ESTAVA
O CLERO. ABAIXO, A NOBREZA (REI, SUA FAMÍLIA, CONDES, DUQUES, MARQUESES E
OUTROS NOBRES). A BASE DA SOCIEDADE ERA FORMADA PELO TERCEIRO ESTADO
(TRABALHADORES, CAMPONESES E BURGUESIA) QUE, SUSTENTAVA TODA A SOCIEDADE
COM SEU TRABALHO E PAGAMENTO DE IMPOSTOS. OS TRABALHADORES DESEJAVAM MELHORIAS
NA QUALIDADE DE VIDA E DE TRABALHO. A BURGUESIA, MESMO TENDO UMA CONDIÇÃO
SOCIAL MELHOR, DESEJAVA UMA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA MAIOR E MAIS LIBERDADE
ECONÔMICA. ISSO DEU INÍCIO A REVOLUÇÃO FRANCESA (14/07/1789) .
O POVO FOI ÀS RUAS COM O OBJETIVO DE TOMAR O PODER E ARRANCAR DO GOVERNO A MONARQUIA COMANDADA PELO REI LUIS XVI. O PRIMEIRO ALVO FOI A BASTILHA. A QUEDA DA BASTILHA EM 14/07/1789 MARCA O INÍCIO DA REVOLUÇÃO, POIS A PRISÃO POLÍTICA ERA O SÍMBOLO DA MONARQUIA FRANCESA. O LEMA DOS REVOLUCIONÁRIOS ERA "LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE”.
O POVO FOI ÀS RUAS COM O OBJETIVO DE TOMAR O PODER E ARRANCAR DO GOVERNO A MONARQUIA COMANDADA PELO REI LUIS XVI. O PRIMEIRO ALVO FOI A BASTILHA. A QUEDA DA BASTILHA EM 14/07/1789 MARCA O INÍCIO DA REVOLUÇÃO, POIS A PRISÃO POLÍTICA ERA O SÍMBOLO DA MONARQUIA FRANCESA. O LEMA DOS REVOLUCIONÁRIOS ERA "LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE”.
DURANTE A
REVOLUÇÃO GRANDE PARTE DA NOBREZA DEIXOU A FRANÇA, PORÉM A FAMÍLIA REAL
(REI LUIS XVI E MARIA ANTONIETA) FOI CAPTURADA E GUILHOTINADA. O CLERO TEVE OS
BENS (DA IGREJA) CONFISCADOS.
EM 1789,
A ASSEMBLEIA CONSTITUINTE CANCELOU TODOS OS DIREITOS FEUDAIS E PROMULGOU A
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO, QUE GARANTIA DIREITOS
IGUAIS AOS CIDADÃOS, ALÉM DE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA PARA O POVO.
GIRONDINOS
E JACOBINOS-APÓS A
REVOLUÇÃO, O TERCEIRO ESTADO COMEÇA A SE TRANSFORMAR E PARTIDOS COMEÇAM A
SURGIR COM OPINIÕES DIVERSIFICADAS. OS GIRONDINOS REPRESENTAVAM A ALTA
BURGUESIA E QUERIAM EVITAR A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES URBANOS E RURAIS NA
POLÍTICA.
OS
JACOBINOS REPRESENTAVAM A BAIXA BURGUESIA E DEFENDIAM UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO
POPULAR NO GOVERNO. LIDERADOS POR ROBESPIERRE E SAINT-JUST, ERAM RADICAIS E
DEFENDIAM MUDANÇAS NA SOCIEDADE QUE BENEFICIASSEM OS POBRES.
A FASE DO
TERROR - OS
RADICAIS LIDERADOS POR ROBESPIERRE, DANTON E MARAT ASSUMEM O PODER E
ORGANIZAÇÃO AS GUARDAS NACIONAIS. ESTAS RECEBEM ORDENS PARA MATAR OS
OPOSICIONISTAS DO NOVO GOVERNO. MUITOS FORAM CONDENADOS A MORTE.
A
BURGUESIA NO PODER -
OS GIRONDINOS ASSUMEM O PODER E COMEÇAM A INSTALAR UM GOVERNO BURGUÊS. UMA NOVA
CONSTITUIÇÃO É APROVADA, GARANTINDO O PODER DA BURGUESIA E AMPLIANDO SEUS
DIREITOS POLÍTICOS E ECONÔMICO. O GENERAL NAPOLEÃO BONAPARTE É
COLOCADO NO PODER, APÓS O GOLPE DE 18 DE BRUMÁRIO. COM O OBJETIVO DE CONTROLAR
A INSTABILIDADE SOCIAL E IMPLANTAR UM GOVERNO BURGUÊS. NAPOLEÃO ASSUMIU O
CARGO DE PRIMEIRO-CÔNSUL DA FRANÇA, INSTAURANDO UMA DITADURA.
CONCLUSÃO
- A
REVOLUÇÃO FRANCESA SIGNIFICOU O FIM DO SISTEMA ABSOLUTISTA E DOS PRIVILÉGIOS DA
NOBREZA. O POVO GANHOU MAIS AUTONOMIA E SEUS DIREITOS SOCIAIS PASSARAM A SER
RESPEITADOS. A VIDA DOS TRABALHADORES URBANOS E RURAIS MELHOROU. POR OUTRO
LADO, A BURGUESIA CONDUZIU O PROCESSO DE FORMA A GARANTIR SEU DOMÍNIO SOCIAL.
AS BASES DE UMA SOCIEDADE BURGUESA E CAPITALISTA FORAM ESTABELECIDAS. A
REVOLUÇÃO INFLUENCIOU COM SEUS IDEAIS ILUMINISTAS A INDEPENDÊNCIA
DE ALGUNS PAÍSES DA AMÉRICA ESPANHOLA E A INCONFIDÊNCIA MINEIRA NO
BRASIL.
COM BASE
EM SUA LEITURA, COMPLETE AS FRASES ABAIXO:
1-QUANDO
O REI CONTROLAVA A ECONOMIA, A JUSTIÇA, A POLÍTICA E ATÉ A RELIGIÃO DOS SÚDITOS
A MONARQUIA É _________________________________.
2- QUANDO
O POVO NÃO VOTA FALTA ________________________.
3 – A
SOCIEDADE, DURANTE A REVOLUÇÃO FRANCESA ERA ____________________.
4-
OS CONDENADOS Á MORTE NA FRANÇA ERAM __________________________________.
5- A
SOCIEDADE FRANCESA ERA ESTRATIFICADA, COMPOSTA PELO CLERO, NOBREZA E
TRABALHADORES QUE SUSTENTAVA A TODOS COM SEU TRABALHO E PAGAMENTO DE
________________.
6- OS
___________________________ ERAM CHAMADOS DE TERCEIRO ESTADO.
7- A
_________________________ PARTICIPOU DA REVOLUÇÃO PORQUE DESEJAVA
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E MAIS LIBERDADE ECONÔMICA.
8-
________________________ ERA REI DA FRANÇA DURANTE A REVOLUÇÃO E FOI
GUILHOTINADO.
9- O QUE
MARCOU O INÍCIO DA REVOLUÇÃO FOI A ______________________________.
10-
DURANTE A REVOLUÇÃO A FAMÍLIA REAL FOI GUILHOTINADA E O CLERO TEVE OS BENS
_______________________________.
11- A
ASSEMBLEIA CONSTITUINTE PROMULGOU A DECLARAÇÃO DOS __________________ DO HOMEM
E DO CIDADÃO.
12- A
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS GARANTIA DIREITOS IGUAIS AOS
_______________ E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA.
13-
DEPOIS DA REVOLUÇÃO O POVO ASSUME O PODER APOIADOS PELOS _________________ QUE
DEFENDIAM UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO POPULAR NO GOVERNO.
14- OS
GIRONDINOS NÃO QUERIAM A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES COLOCARAM
_____________________________ NO PODER.
15-
______________________________ ERA O PRINCIPAL LÍDER DOS JACOBINOS.
16- A
ÉPOCA DA REVOLUÇÃO MARCADA PELA ORGANIZAÇÃO DA GUARDA NACIONAL E PELO
ASSASSINADO DE MUITOS FOI CHAMADA DE __________________________________.
17- A
REVOLUÇÃO FRANCESA PÔS FIM AO ABSOLUTISMO E AOS _________________________ DA
NOBREZA. O POVO GANHOU DIREITOS E PASSOU A SER RESPEITADO.
18- A
REVOLUÇÃO INFLUENCIOU COM SEUS IDEAIS ILUMINISTAS A
INDEPENDÊNCIA DE ALGUNS PAÍSES E A ________________________________ NO
BRASIL.
O alfabeto fenício (6º ano, Gênesis)
Os fenícios foram um povo asiático que viveu entre os séculos XV e I
a.C. Eles criaram entrepostos comerciais ao longo de todo o
Mediterrâmeo, chegando às costas da península Ibérica e norte da África.
Seu plano econômico era centralizado no comércio marítimo. E foi em
função dos diversos contratos comerciais que mantinham com diferentes
povos que os fenícios sentiram necessidade de um meio de comunicação
prático para facilitar a comunicação. Pressionados por essa necessidade
eles criaram o alfabeto fenício.
O alfabeto fenício foi o mais difundido alfabeto da antiguidade. A simplicidade, a precisão das formas e a escolha dos sons simples foram a base para sua perfeição e rápida expansão. A fonte mais antiga foi encontrada em Akhiram no século XIII a.C.
Era formado por cerca de vinte e dois símbolos (também chamado de signos) somente consonantais, que permitiam escrever qualquer palavra. Não tinham símbolos para representar as vogais, que precisavam ser deduzidas no contexto da palavra. A escrita era realizada da direita para a esquerda.
Devido à intensa prática de comercialização marítima dos fenícios e o grande alcance desses, o alfabeto fenício foi difundido para diversos povos, inclusive os Gregos. Por esse motivo, considera-se o alfabeto fenício como o ascendente da maioria dos alfabetos atuais.
In: http://www.naniesworld.com/2010/10/historia-da-escrita-parte-iv-o-alfabeto.html
O comércio e a escrita entre os fenícios (6º ano, Gênesis)
A origem do alfabeto esteve ligada ao desenvolvimento das atividades comerciais entre os fenícios.
No progresso de suas atividades comerciais, os fenícios tiveram
expressivo destaque no desenvolvimento de embarcações que pudessem lhes
colocar em contato com as diversas civilizações do mar Mediterrâneo. O
deslocamento pelo mar acabou firmando uma ampla rede de rotas comerciais
que garantia a circulação dos vários produtos que despertavam o
interesse da poderosa classe mercante mantenedora desse tipo de
atividade econômica.
Os barcos eram equipados com velas e proas de madeira onde, geralmente, havia a representação da cabeça de um cavalo. As mercadorias negociadas eram todas estocadas no porão dos navios e protegidas em grandes vasos de argila preenchidos com areia. Dessa maneira, os fenícios conseguiam preservar as mercadoria e minimizar as perdas materiais ocorridas durante o transporte.
Além de se preocuparem com a acomodação dos bens comercializados, os fenícios também tinham de enfrentar a cobiça de outros navegantes que cruzavam a extensão do Mar Mediterrâneo. A pirataria e os saques já eram práticas comuns ao comércio marítimo daquela época. Por isso, algumas embarcações se deslocavam com a proteção de outros navios de guerra equipados com remos e aríetes capazes de interceptar a ação de uma embarcação pirata.
Em cada ponto comercial espalhado pelo Mar Mediterrâneo havia grandes habitações que abrigavam os marinheiros, artesãos e comerciantes envolvidos nessa movimentada atividade econômica. Quando as condições climáticas impediam as viagens pelo mar, tais abrigos poderiam servir de pouso durante meses inteiros a uma determinada tripulação. Foi por meio dessa impressionante estrutura envolvida é que os fenícios se destacaram no campo comercial.
Contudo, toda essa estrutura não foi capaz de controlar as riquezas que passavam de mão em mão. O controle sobre os estoques, os acordos comerciais, encomendas, preços e outras negociações teriam de ser devidamente registrados para que todo esse esforço fosse apropriadamente recompensado. Foi então que a cultura fenícia estabeleceu o desenvolvimento de um sistema de símbolos que pudesse facilitar o processo de comunicação entre as pessoas.
O sistema de símbolos fenício consistia em um alfabeto fonético composto por vinte e duas letras. Esse sistema de comunicação teve grande importância não só para os fenícios, mas também influenciou no longo processo que deu origem às letras que integram o alfabeto ocidental contemporâneo. A civilização greco-romana, considerada berço de várias línguas atuais, teve visível influência do sistema gráfico fenício.
Os barcos eram equipados com velas e proas de madeira onde, geralmente, havia a representação da cabeça de um cavalo. As mercadorias negociadas eram todas estocadas no porão dos navios e protegidas em grandes vasos de argila preenchidos com areia. Dessa maneira, os fenícios conseguiam preservar as mercadoria e minimizar as perdas materiais ocorridas durante o transporte.
Além de se preocuparem com a acomodação dos bens comercializados, os fenícios também tinham de enfrentar a cobiça de outros navegantes que cruzavam a extensão do Mar Mediterrâneo. A pirataria e os saques já eram práticas comuns ao comércio marítimo daquela época. Por isso, algumas embarcações se deslocavam com a proteção de outros navios de guerra equipados com remos e aríetes capazes de interceptar a ação de uma embarcação pirata.
Em cada ponto comercial espalhado pelo Mar Mediterrâneo havia grandes habitações que abrigavam os marinheiros, artesãos e comerciantes envolvidos nessa movimentada atividade econômica. Quando as condições climáticas impediam as viagens pelo mar, tais abrigos poderiam servir de pouso durante meses inteiros a uma determinada tripulação. Foi por meio dessa impressionante estrutura envolvida é que os fenícios se destacaram no campo comercial.
Contudo, toda essa estrutura não foi capaz de controlar as riquezas que passavam de mão em mão. O controle sobre os estoques, os acordos comerciais, encomendas, preços e outras negociações teriam de ser devidamente registrados para que todo esse esforço fosse apropriadamente recompensado. Foi então que a cultura fenícia estabeleceu o desenvolvimento de um sistema de símbolos que pudesse facilitar o processo de comunicação entre as pessoas.
O sistema de símbolos fenício consistia em um alfabeto fonético composto por vinte e duas letras. Esse sistema de comunicação teve grande importância não só para os fenícios, mas também influenciou no longo processo que deu origem às letras que integram o alfabeto ocidental contemporâneo. A civilização greco-romana, considerada berço de várias línguas atuais, teve visível influência do sistema gráfico fenício.
In: http://www.brasilescola.com/historiag/o-comercio-escrita-entre-os-fenicios.htm
Fenícios (6º ano, Gênesis)
Fenícios, povos dedicados ao comércio marítimo.
Os fenícios localizavam-se na porção
norte da Palestina, onde hoje se encontra o Líbano. Os povos originários
dessa civilização são os semitas que, saindo do litoral norte do Mar
Vermelho, fixaram-se na Palestina realizando o cultivo de cereais,
videiras e oliveiras. Além da agricultura, a pesca e o artesanato também
eram outras atividades por eles desenvolvidas.
A proximidade com o mar e o início das
trocas agrícolas com os egípcios deu condições para que o comércio
marítimo destacasse-se como um dos mais fortes setores da economia
fenícia. Ao longo da faixa litorânea por eles ocupada surgiram diversas
cidades-Estado, como Arad, Biblos, Tiro, Sídon e Ugarit. Em cada uma
dessas cidades um governo autônomo era responsável pelas questões
políticas e administrativas.
O poder político exercido no interior das cidades fenícias costumava ser assumido por representantes de sua elite marítimo-comercial. Tal prática definia o regime político da fenícia como uma talassocracia, ou seja, um governo comandado por homens ligados ao mar. Em meados de 1500 a.C. a atividade comercial fenícia intensificou-se consideravelmente fazendo com que surgisse o interesse pela dominação de outros povos comerciantes.
No ano de 1400 a.C.os fenícios dominaram as rotas comerciais, anteriormente controladas pelos cretenses, que ligavam a região da Palestina ao litoral sul do Mediterrâneo. Na trajetória da civilização fenícia, diferentes cidades imprimiam sua hegemonia comercial na região.
Por volta de 100 a.C. – após o auge dos centros urbanos de Ugarit, Sídon e Biblos – a cidade de Tiro expandiu sua rede comercial sob as ilhas da Costa Palestina chegando até mesmo a contar com o apoio dos hebreus. Com a posterior expansão e a concorrência dos gregos, os comerciantes de Tiro buscaram o comércio com regiões do Norte da África e da Península Ibérica.
Todo esse desenvolvimento mercantil observado entre os fenícios influenciou o domínio e a criação de técnicas e saberes vinculados ao intenso trânsito dos fenícios. A astronomia foi um campo desenvolvido em função das técnicas de navegação necessárias à prática comercial. Além disso, o alfabeto fonético deu origem às línguas clássicas que assentaram as bases do alfabeto ocidental contemporâneo.
No campo religioso, os fenícios incorporaram o predominante politeísmo das sociedades antigas. Baal era o deus associado ao sol e às chuvas. Aliyan, seu filho, era a divindade das fontes. Astarteia era uma deusa vinculada à riqueza e à fecundidade. Durantes seus rituais, feitos ao ar livre, os fenícios costumavam oferecer o sacrifício de animais e homens.
O poder político exercido no interior das cidades fenícias costumava ser assumido por representantes de sua elite marítimo-comercial. Tal prática definia o regime político da fenícia como uma talassocracia, ou seja, um governo comandado por homens ligados ao mar. Em meados de 1500 a.C. a atividade comercial fenícia intensificou-se consideravelmente fazendo com que surgisse o interesse pela dominação de outros povos comerciantes.
No ano de 1400 a.C.os fenícios dominaram as rotas comerciais, anteriormente controladas pelos cretenses, que ligavam a região da Palestina ao litoral sul do Mediterrâneo. Na trajetória da civilização fenícia, diferentes cidades imprimiam sua hegemonia comercial na região.
Por volta de 100 a.C. – após o auge dos centros urbanos de Ugarit, Sídon e Biblos – a cidade de Tiro expandiu sua rede comercial sob as ilhas da Costa Palestina chegando até mesmo a contar com o apoio dos hebreus. Com a posterior expansão e a concorrência dos gregos, os comerciantes de Tiro buscaram o comércio com regiões do Norte da África e da Península Ibérica.
Todo esse desenvolvimento mercantil observado entre os fenícios influenciou o domínio e a criação de técnicas e saberes vinculados ao intenso trânsito dos fenícios. A astronomia foi um campo desenvolvido em função das técnicas de navegação necessárias à prática comercial. Além disso, o alfabeto fonético deu origem às línguas clássicas que assentaram as bases do alfabeto ocidental contemporâneo.
No campo religioso, os fenícios incorporaram o predominante politeísmo das sociedades antigas. Baal era o deus associado ao sol e às chuvas. Aliyan, seu filho, era a divindade das fontes. Astarteia era uma deusa vinculada à riqueza e à fecundidade. Durantes seus rituais, feitos ao ar livre, os fenícios costumavam oferecer o sacrifício de animais e homens.
In: http://www.brasilescola.com/historiag/fenicios.htm
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
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